
Regras para ser Feliz
Rir: é a música da alma.
Ler: é a base da sabedoria.
Pensar: é a fonte do poder.
Sonhar: é o meio de ligar
a uma estrela o carro em que
viaja na Terra.
Ser amigo: é o caminho
da felicidade.
Divertir-se: é o segredo
da juventude eterna.
Trabalhar: é o preço do
êxito.
Amar e ser amado
é um presente de Deus.
Ser útil aos outros.
Esta vida é demasiadamente
curta para sermos egoístas.
Não deixar que a saudade de
ontem nem a preocupação do
amanhã perturbem o seu hoje.
(D. A.)
3 comentários:
M de Mulher:
Seus Malabarismos Mágicos Manipulam Marionetes.
Meninas, Mães, Madres, Marquesas e Ministras.
Madalenas ou Marias.
Marinas ou Madonas.
Elas são Manhãs e Madrugadas.
Mártires e Massacradas.
Mas sempre Maravilhosas, essas Moças Melindrosas.
Mergulham em Mares e Madrepérolas, em Margaridas e Miosótis.
E são Marinheiras e Magníficas.
Mimam Mascotes.
Multiplicam Memórias e Milhares de Momentos.
Marcam suas Mudanças.
Momentâneas ou Milenares, Mudas ou Murmurantes,
Multicoloridas ou Monocromáticas, Megalomaníacas ou Modestas,
Musculosas, Maliciosas, Maquiadoras, Maquinistas,
Manicures, Maiores, Menores, Madrastas,
Madrinhas, Manhosas, Maduras, Molecas,
Melodiosas, Modernas, Magrinhas.
São Músicas, Misturas, Mármore e Minério.
Merecem Mundos e não Migalhas.
Merecem Medalhas.
São Monumentos em Movimento, esses Milhões de Mulheres Maiúsculas.
FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER.
beijooo.
Esse cantinho está um LUXO.
Oiieee!!
Tudo bem?
Desculpe a demora... Só tive tempo para blog agora... Sorry! =/
Muitíssimo obrigada pela sua visita em meu blog!
Volte sempre!
Beijão!
Os Meus Versos
«Rasga esses versos que eu te fiz, amor!
Deita-os ao nada, ao pó, ao esquecimento,
Que a cinza os cubra, que os arraste o vento,
Que a tempestade os leve aonde for!
Rasga-os na mente, se os souberes de cor,
Que volte ao nada o nada de um momento!
Julguei-me grande pelo sentimento,
E pelo orgulho ainda sou maior!...
Tanto verso já disse o que eu sonhei!
Tantos penaram já o que eu penei!
Asas que passam, todo o mundo as sente...
Rasgas os meus versos... Pobre endoidecida!
Como se um grande amor cá nesta vida
Não fosse o mesmo amor de toda a gente!... »
(Florbela Espanca, in "A Mensageira das Violetas" )
Beijo
Paulo
PORTUGAL
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